Friday, September 27, 2013

Travão

Dime como hacerlo..dime qué hacer..que paso tomar..es tan sencillamente facil dejarme llevar por consejos de los demas...
Es como querer gritar y abrir bien la boca y los brazos y no sale nada. Nada. Solo ruidos sordos callados por los secretos.
No te quiero pero te quiero,quiero seguir sin ti, pero no puedo. Hay cuerdas mas fuertes que mi cordura que me agarran a ti y me dan mil vueltas entre gritos ahogados por las mentiras y los suspiros.
Te busco pero ya no vienes a mi. Es esto lo que quieres? Quieres este espacio negro? Quieres mis entrañas en bandeja? No sé que darte más, no se que puedo darte mas...
Me trastocas. Me vuelves loca de amor, de rabia, de odio, de pasion, todos los sentimientos crudos de la raza humana.
"Todo en nuestro camino tiene un sentido y un porqué". Porqué tenias tu que aparecer en mi camino?

Friday, September 06, 2013

Lado esquerdo2

Y una vez más te encuentro, una vez más... Serás solo um espejo de lo que ya pasó y no supe agarrar con uñas y dientes? Fallaré uma vez más...o al menos a eso voy.
Momentos...rabia...dolor...alegrias pocas...pq martirizarnos? Lo borro todo.

Saturday, August 23, 2008

Invierno.

"siento que la indiferencia de los dias me rompe el alma, pq todo aqui es frio, y aqui no pasa el tiempo ya,..nada me toca, nada me tocó, nada siento ni quiero ya sentir, pq este invierno de mis entrañas rompe todas las fronteras de las estaciones"

Friday, August 22, 2008

Tempo.

Com a serenidade e ternura das mulheres velhas que tudo sabem, passou a mão pelos cabelos cinzentos que o tempo lhe dera. Respirou fundo, alisou a camisa branca e ajeitou a saia. Sentou-se no cadeirão. Fazia anos que não se sentava ao lado dele, sempre lhe incomodara o cheiro dos charutos cubanos. Respirou outra vez, mas devagarinho, como quem tem medo de roubar o ar dos outros, para não o incomodar com a sua presença. Sem saber como, começou a admirar aquele homem que tantos anos compartiu a seu lado.

Viu nele cada ruga, cada cicatriz e cada mancha que o tempo escreveu no seu rosto. Ali sentado á contraluz, quase parecia um daqueles gentlemans que o tempo se nega a fabricar nos dias de hoje. O chapéu negro na cabeça, as calças imaculadamente vincadas, a bengala de marfim e aquela barba branca, davam-lhe características únicas que, se não existissem, já nada teria sentido.

Percebeu o carinho que lhe guardava, entendeu cada sacrifício que por ele tinha feito e constatou, uma vez mais, que o amava, mesmo depois dos cinquenta anos que por aqueles rostos (outrora belos) tinham passado.

Tuesday, August 19, 2008

bom de amar.

Forte e especial virou a esquina nos saltos altos das vertigens.
Só espera quem sabe que a quer, pois o contrario nao entra na sua forma de amar.
O vestido é demasiado justo, sufocante, mas só o suficiente para afogar o seu carácter.
Os lábios, exageradamente vermelhos, lembram duas maças podres em constante hemorragia. E na fronte duas lagoas fundas, escuras e poluídas.
A cada passo, maior confiança. Nariz arrebitado, qual menina mimada.
Para quê deixar entrar o odio? Só procura (ser) alguém melhor!

E no fim de contas a máscara nunca há-de cair!

Saturday, November 10, 2007

A marcha



Marcham, todos iguais, mesmo pé, mesmo passo, mesma lógica ao pensar.
Seguem como ovelhas os rumos que deviam seguir. Correm pelos labirintos da vida, tal jogo de tétris onde tudo deve encaixar!

Aqui estou! Olha o que ficou! Vê, olha para mim, não sou luz, não te ofusco! Lavo com água e esfrego até arrancar a pele mas não sai! O rasto que ficou, foi o mesmo que deixaste em mim da outra vez.
Estou aqui sozinha, perdida do rumo,..não estou na maré, não sei remar,..não sei mentir como eles; como todos esses lobos que gritam a luares utópicos. Não te posso dizer que me importas, porque na verdade quero-te aqui porque és a minha liberdade. Não quero dizer quem és, não quero que saibam que foste tu, não quero que os lobos te culpem a ti. Como sabes, estou aqui sem fugir, a esperar, só à espera.
Achas que quero isto? Achas que gosto? Achas que sei tudo o que o futuro traz?Tudo é em vão, tudo é enormemente estúpido e escuro, sujo, fraco, frágil! Onde esta a força dos homens que formam a nação? Onde está o fogo que queimava o grito da terra? Sim, esse mesmo fogo que nos queimava por dentro, que nos fazia gritar, que nos doía, que mordiamos e arrancavamos com os dentes de sangue..onde esta???

Quero ter esse fogo, quero sentir-te aqui comigo sempre, quero arrancar-te comigo para fora da maré e quero ficar contigo assim sem mais ninguêm, quero de volta que me queimes com os teus beijos, quero outra vez que me faças gritar, que me dês voltas de alegria e que me faças ver as cores do arco-íris, quero comer doces contigo..quero, quero,..quero criar uma nova maré contigo e marchar a teu lado!..e que me faças tua. Tua. Só isso...

Friday, August 17, 2007

Soledad



Otra vez despierto amándote
saboreando la amargura de tu distancia
un litigio perenne rueda por mis mejillas
suena tu nombre en mi boca sedienta de ti
y corea mi tristeza un murmullo licorero
… la eterna soledad.

Ya es tarde para decir que te amo
tus besos ilusionados son migas de olvido
y tu sonrisa infinitamente tierna
es la serpiente que anida en mi almohada
congoja, culpa, mil maldiciones
tristezas que se clavan en mi mente.

Tuviste que desaparecer de mis días
dulce niña de largos cabellos de trigo
y en tu lugar ha quedado ella
con sus ojos mudos y su boca cosida
figura femenina en llanto silente
… la eterna soledad.





Autor Josman


pa la cosi!